O Índice-SECOVI utiliza dados mensais de oferta de diferentes perfis de imóveis, desde quitinetes a apartamentos com mais de quatro quartos. Dessa forma é calculado o nível de preços do mercado imobiliário residencial.
Em 2012, o Índice-SECOVI fechou em 112 pontos, com uma variação positiva de 2,24% para a comercialização e de 0,76% para locação. Para o presidente do Sindicato, os percentuais comprovam que o mercado continua aquecido. “As nossas expectativas são de um crescimento de 3% para este ano, conforme informações do próprio Banco Central”, completa Carlos Hiram.
O diretor de projetos da Econsult, Humberto Bernal, conta que o estudo comparou a expansão do crédito no Brasil com outros países. “Acreditamos que a expansão do crédito continuará, pois ainda está longe do seu ponto de saturação” diz Bernal. Para o presidente da Federação do Comércio do Distrito Federal (Fecomércio/DF), Adelmir Santana, o boletim mostra que Brasília continua em franco crescimento.
O professor de economia da UNB Roberto Ellery acompanha o estudo desde 2010, ano em que houve uma alta crescente dos preços dos imóveis no DF. Para ele, o mercado se estabilizou. “Isso se chama processo de acomodação, o mercado imobiliário brasileiro é estável e por esse motivo se torna um investimento seguro”, analisa Roberto Ellery. O Boletim 2012 pode ser consultado no site do Sindicato: www.secovidf.com.br
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